Em visita à sua casa, de cara contemplo bonequinhos de duendes no seu jardim. De imediato, peço a você que tire aqueles duendes de lá, pois eles não me agradam e ofendem minha fé. O que você faria?
Sim, é um absurdo. Um verdadeiro absurdo. A finlandeza que mora na Itália se sentiu no direito de reclamar, de se sentir incomodada com um crucifixo na sala de aula em que seu filho estudava. Pediu pra tirar. Não respeitou o direito daqueles que construiam seus valores naquela nação muito antes que ela pensasse em lá chegar.Mais absurdo ainda é o fato de que, não tendo sido atendida pelo Governo da Itália, tenha recorrido a corte européia e ganho o processo. Segundo o Jornal Nacional, ontem, a idenização devida pelo governo da Itália é de R$ 150 mil por danos morais.
O governo italiano vai recorrer da sentença. Espero, pelo bem de todos nós, que ganhe. Porque senão, o que será da próxima vez?
Imaginem se ela dissesse que a bandeira italiana ofendia ela. Ou que o compasso e os esquadros lembram a maçonaria, de quem ela não gosta. O que fariam?
Mas fitinha rosa alguém que nasceu homem tem o direito de usar. Porque os direitos dos homossexuais estão assegurados. E os gordos? Estes têm assentos especiais.
Mas o meu crucifixo é um estorvo para a sociedade e ofende os estrangeiros. Então, posso abrir mão da minha identidade para que o outro possa se sentir em casa. Que faço então? Pego minhas malas e vou pra Finlândia?
Com pavor e com tremor: "Meu Deus! parem o mundo que eu quero descer!!!"
Leia a referida notícia:
No Jornal Nacional
No Estadão
No Diário Catarinense
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