Mad Man é uma série de televisão focada nos bastidores de uma agência de propaganda de New York na década de 60. Ganhou vários prêmios voltados para a televisão, incluindo estatuetas do Globo de Ouro por anos consecutivos.
Dentre os temas recorrentes, estão a ética, a revolução sexual com a busca pelo espaço das mulheres no mercado de trabalho e, como sempre, a hipocrisia da sociedade na vida íntima de seus cidadãos.
A série reporta, como pano de fundo, acontecimentos históricos vivenciados pelos estados unidenses, como a morte de Marilyn Monroe, os discursos acalorados de Martin Luther King e a ascensão e morte do presidente Kennedy.
A conquista da televisão pela sociedade americana também é percebida.
Mas o que mais chama a atenção mesmo é o relacionamento entre os personagens, abordando aspectos válidos ainda hoje no mundo corporativo e também na vida pessoal. Os dramas pessoais, a busca pelo reconhecimento e crescimento profissional, os segredos e mentiras que cada pessoa leva consigo a sete chaves.
Eu curti, nesse sentido, filmes como "Closer", "Beleza Americana" e "Pecados íntimos", mas a forma como Mad Men traz esse tema a tona possui uma complexidade social, num contexto específico que só uma série de televisão conseguiria trabalhar com tanta perfeição.
Acabei de concluir a terceira temporada assistindo pelo Netflix. E tenho muitos motivos para continuar a acompanhar a série.
Se você assistiu, não deixe de comentar também, informando o que mais aprecia na série. E, se não assistiu, que tal assistir o piloto e comentar?
sábado, 19 de janeiro de 2013
Mad Men - homens de propaganda na década de 60
Postado por
Visionário (Anderson Gonçalves)
às
14:44
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