Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então, o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que a natureza fazia para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se passássemos esta nossa vida sem quaisquer obstáculos, nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Eu quis Força... e recebi dificuldades para me fazer forte.
Eu quis Sabedoria... e recebi problemas para resolver.
Eu quis Prosperidade... e recebi cérebro e músculos para trabalhar.
Eu quis Coragem... e recebi perigo para superar.
Eu quis Amor... e recebi pessoas com problemas para ajudar.
Eu quis Favores... e recebi oportunidades.
Eu não tive nada do que quis ...mas eu recebi tudo de que precisava.
Autor desconhecido
Excelente texto, aliás vindo de você não é nenhuma novidade!
ResponderExcluirParabéns!
Mais em outro artigo tecerei comentários....